quarta-feira, 7 de maio de 2008

Um dia, os Romanos perceberam que, quando a gordura do animal escorria até as cinzas da madeira queimada, formava-se uma pasta ótima para lavar roupas. Era o sabão.

A professora Cinara De Pizzol no laboratório da escola explicando para a turma sobre o projeto “Educação Ambiental na Formação de Técnicos em Agropecuária e Cidadãos do Mundo”.

O professor Rubie Giordani introduzindo nessa mesma turma (e estendendo-se às demais) o sub-projeto “Transformando óleo de cozinha usado em sabão artesanal” como parte do Projeto acima mencionado.
Enquanto o professor conversa com a turma sobre os problemas ambientais, o sebo vai sendo derretido.
Aqui está o óleo que seria descartado pelo ralo, o hidróxido de sódio (soda) e o álcool.
Quando o sebo já estava derretido, o professor acrescentou o óleo utilizado.

Enquanto conversava com os alunos e esperava a mistura de sebo com óleo esfriar um pouco, derretia a soda com uma parte da água.

Na sequência adicionou o restante da água, o álcool e a soda recém derretida.

Enquanto o professor agitava constantemente a mistura, explicava o que estava acontecendo.

Após verificar que o processo de saponificação havia ocorrido, o professor Rubie despejou a solução em uma caixa revestida de plástico a fim de obter pedaços de sabão com uma altura desejada.

O sabão frio sendo tirado da forma.

O sabão sendo cortado em pedaços do tamanho de um sabonete para ser distribuído no terceiro sábado do mês de maio de 2008, Dia da Solidariedade.
Os pedaços já cortados.

As alunas colocando os pedaços nas embalagens.